domingo, 15 de novembro de 2009
Almir Sater
Cantor da nossa Terra
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola.Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno. Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
sábado, 14 de novembro de 2009
Mato Grosso do Sul
Animais em extinção
Estes patrimônios ecológicos, habitados por inúmeras espécies de mamíferos, répteis, e aves e peixes, tem uma vegetação exuberante e é traduzido em movimento de formas, cores e sons, mostrando-se um belo espetáculo. A fauna é bastante rica e diversificada. Porém, há muitas espécies ameaçadas de extinção: capivara, tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim, lobinho, veado-mateiro, entre outros.
Hidrografia
É representada pelo seu maior rio, o Paraguai, que nasce no estado do Mato Grosso, atravessa o Pantanal e segue em direção ao Paraguai. Seus principais afluentes dentro do território estadual são o Apa (divide parcialmente o estado com o Paraguai) e o Taquari.
Outro representante hidrográfico do Mato Grosso do Sul é a bacia do rio Paraná que corre na direção sudeste, dividindo naturalmente Mato Grosso do Sul de São Paulo e do Paraná continuando para o sul. Os afluentes mais importantes do rio Paraná presentes no território são o Aporé (limita Mato Grosso do Sul e Goiás), o Sucuriu, o Verde e o Pardo.
Além dos rios, várias lagoas se fazem presentes em sua maioria no Pantanal, merecendo destaque as lagoas de Guaíba, Uberaba e Mandioré localizadas na fronteira com a Bolívia.
Mato Grosso do Sul
Vegetação
Recobrindo 65% do Mato Grosso do Sul, está o cerrado. Em áreas de planície aluvial ocorre o chamado complexo Pantanal, formado por uma combinação de cerrados e campos. A vegetação de campos se faz presente em 5% da área estadual, em pequena porção do município de Campo Grande.
Reconhecido como santuário ecológico pela diversidade de espécies faunísticas, também a flora vem a reforçar este ¨título¨ pela imensa variedade existente como: palmeiras, orquídeas, fafeno, taboa, pastagens nativas, plantas apícolas, comestíveis, taníferas, medicinais entre outras.
Mato Grosso do Sul
Agronegócio
O estado do Mato Grosso do Sul tem uma economia baseada principalmente na pecuária e agricultura, sendo esse o primeiro setor da economia. O rebanho bovino representa aproximadamente 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado.
O extrativismo mineral e a indústria fazem parte do segundo setor econômico do estado. Poderíamos dizer que a prestação de serviços ao turismo caracteriza o terceiro setor da economia do Mato Grosso do Sul.
Na atividade pecuária, a criação de gado é a mais difundida no estado, sendo que as principais pastagens são as da região do Pantanal. Existem ainda no estado, grandes criações de suínos, ovinos, eqüinos e galinácea. Os produtos agrícolas mais cultivados no Mato Grosso do Sul são: soja, milho, trigo, arroz, café, algodão, mandioca, feijão, cana-de-açúcar e amendoim. A terra roxa encontrada em parte do estado favorece a produção agrícola.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Mato Grosso do Sul
Clima
Na maior parte do território do estado predomina o clima do tipo tropical, com chuvas de verão e inverno seco, caracterizado por médias termométricas que variam entre 25°C na baixada do Paraguai e 20°C no planalto. A pluviosidade é de aproximadamente 1.500mm anuais. No extremo meridional ocorre o clima subtropical, em virtude de uma latitude um pouco mais elevada e do relevo de planalto. A média térmica é pouco superior a 20°C, com queda de até 0°C nos meses mais frios do ano. A menor temperatura já registrada no estado ocorreu em Ponta Porã, com -6°C em 1975 e ocorrência de neve e no dia 12 de julho de 2009 foi registrado -1 na cidade de Rio Brilhante.
As geadas são comuns no sul do estado registrando em média 3 ocorrências do fenômeno por ano. Observa-se o mesmo regime de chuvas de verão e inverno seco, e a pluviosidade anual é, também, de 1.500mm. No estado, percebe-se grande variação de temperaturas, sendo registradas pelo menos uma vez ao ano temperaturas máximas próximas de 40°C e mínimas próximas à 0°C.
Mato Grosso do Sul
Relevo
O arcabouço geológico do Mato Grosso do Sul é formado por três unidades geotectônicas distintas: a plataforma amazônica, o cinturão metamórfico Paraguai-Araguaia e a bacia sedimentar do Paraná. Sobre essas unidades, visualizam-se dois conjuntos estruturais. O primeiro, mais antigo, com dobras e falhas, está localizado em terrenos pré-cambrianos, e o segundo, em terrenos fanerozóicos, na bacia sedimentar do Paraná.
Não ocorrem grandes altitudes nas duas principais formações montanhosas, as serras da Bodoquena e de Maracaju, que formam os divisores de águas das bacias do Paraguai e do Paraná. As altitudes médias do estado ficam entre 200 e 600 metros.
O planalto da bacia do Paraná ocupa toda a porção leste do estado. Constitui uma projeção do planalto Meridional, grande unidade de relevo que domina a região sul do país. Apresenta extensas superfícies planas, com 400 a mil metros de altitude. Já a baixada do rio Paraguai, domina a região oeste, com rupturas de declives ou relevos residuais, representados por escarpas e morrarias.
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